"Mas as pessoas comuns sentiam-se atraidas por Jesus, em parte porque sua brandura lhe dava condições de compreender os motivos dos erros delas. Ele reconhecia que elas sabiam muito bem que eram pecadoras: não havia necessidade de lembrá-las disso. Elas precisavam de salvação, não de um agravamento dos seus sentimentos de culpa. Pessoas comuns sempre viram o reformador com desconfiança, mas amaram o santo. A diferença é esta: os reformadores se concentram nos pecados das outras pessoas, os santos preocupam-se com os pecados próprios."
Alan Loy - O Fator amizade.
(...)
Somos sinceramente, reformadores ou santos?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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