"Durante toda a infância e começo da adolescência tiveram uma educação muito rígida, estudavam em casa, não eram permitidos assistir televisão ou ouvir música secular. Enquanto seu pai ainda fazia parte da associação religiosa, seus filhos faziam parte da banda da igreja, Leon Followill era um ministro viajante que percorria o sul dos Estados Unidos para pregar nas mais diferentes Igrejas e levava consigo seus filhos."
Fonte: Wikipédia.
(...)
Estava assisitindo Tv um dia desses e um programa na Mtv me chamou a atenção quando mudava de canal e parei pra escutar a história desta banda.
Me lembro do guitarrista falar:
"-amo este estilo de vida, amo modelos gostosas."
Marina Person:
"-Se renderam ao Rock'n Roll, mas esqueceram do pacote que o acompanha."
Enfim, a velha história de músicos que possuem um grande dom, que se rendem ao que o mundo oferece. Mas eu fico pensando aqui com meus botões:
O amor de Leon Followill pelas coisas de Deus ofuscou a carência dos filhos dele por um refencial de pai e consequentemente de Deus. Ou então o pai foi um péssimo exemplo de pastor, que sujou o nome de Deus para os filhos dele. O nome da banda sugere que o querem é mostrar que são reis para o seu pai. Que eles existem, que precisavam de atenção. Agora conseguiram, pena que não da maneira que o pai se orgulharia. E imaturos para lidar com a fama, sucumbiram à uma nova trindade: sexo, drogas e Rock'n roll.
Não falo para acusar Leon Followill, mas para alertar. Conheco pessoas que são filhos de líderes, pastores, que cresceram dentro de lares cristãos, muito bem estruturados. Só que tem uma revolta dentro de si, um motivo que eu não sei explicar. Eu chego a pensar que eles - Kings of Leon - nunca tiveram um real momento de estar junto com Deus, experimenta-lo.
Que Deus ensine a mim e a todos aqueles que O buscam ensinar a seus filhos e também aqueles que são novos na fé a abandonarem o que é "errado" não por que seja errado, mas por amor à Cristo. Eis um grande desafio.
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